Há dez anos, a revista russa “Finanças” iniciou uma experiência em que um macaco selecionou aleatoriamente um portfólio de investimentos em ações russas; os principais executivos da época foram convidados a fazer o mesmo. Uma década depois, os profissionais somaram o quanto ganhou cada concorrente, e veio a surpresa.
Durante o período tempo, o portfólio do macaco cresceu mais de 750%. De acordo com especialistas, o animal teria ganho 1 milhão de rublos em dividendos (mais de R$ 57.500), e o patrimônio líquido do seu portfólio aumentou de 1 milhão de rublos (R$ 57.500) para 7,5 milhões de rublos (R$ 429 mil).
As análises também mostram que a unidade de participação de um fundo de investimento russo como “Aton Pyotr Stolypin” cresceu cerca de 510%, e as ações da “Raiffeisen” teriam aumentado cerca de 390%.
Segundo o ex-editor-chefe da revista “Finanças”, Oleg Anisimov, o resultado não se deve apenas ao “brilhantismo do macaco” – mas também ao fato de que seu portfólio independentemente ser isento das “despesas” do fundo de investimento unitário.
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